E finalmente, consegui experimentar.
Não ficou nada mau!! Confesso que quando o pus no forno achei mesmo que não ia ficar nada de jeito, mas lá segui a receita até ao fim (com algumas modificações - geralmente invento nas receitas, não sigo tudo tudo à risca) e fiquei bastante satisfeita com o resultado final!
Apresento-vos o meu pão de centeio integral, espelta integral e sementes! :-)
Que bom aspecto! E a receita?
ResponderEliminarOra… Se bem me lembro (da próxima vez que fizer anoto tudo certinho e partilho aqui como deve ser :) ), foi então:
EliminarIngredientes:
3 chávenas de água
1 pacote de fermento biológico (comprei no Brio)
Uma pitada de sal (na verdade, é a gosto – este estava claramente com pouco sal, mas gostei bastante assim)
3 chávenas de farinha de espelta integral
3 chávenas de farinha de centeio integral
(Se mantiveres a ideias das 6 chávenas, podes misturar todas as farinhas que quiseres; para a próxima vou experimentar espelta com alfarroba! :) )
Mistura de sementes a olho (deve ter sido uma mão cheia, e pus uns 5 tipos de sementes)
Preparação:
Num recipiente grande, misturar primeiro água, o fermento e o sal, e mexer (só mesmo mexer, com uma colher de pau); depois a farinha, e continuar a mexer até ficar uniforme. Depois tapei com um pano de algodão e esperei umas duas horas – e foi ver a massa a crescer para o dobro!
Segundo me disseram, a massa aguenta 15 dias no frigorífico, mas esta não esperou mais de uma semana! Fiz pão para mim duas ou três vezes e ainda levei pão aos meus pais.
Quanto estava pronto para ir ao forno, deitei farinha na bancada e nas mãos, e preparei um pedaço da massa para cozer: basicamente dei-lhe duas voltas e pu-la no tacho para o forno.
Cozedura:
Usei um tacho de inox (sem qualquer material de plástico / borracha, para que possa ir ao forno). Pus farinha no fundo do tacho, e deitei para lá a massa; por cima, ainda pus mais sementes. Tapei o tacho e levei ao forno (lume baixo) durante uns 30 minutos; depois destapei o tacho e continuou no forno mais uns 15 minutos.
Se não tiveres um recipiente com tampa que possa ir ao forno, usa uma forma “normal” – nesse caso só se perde o efeito “cozer tapado e depois destapar”, o que poderá implicar que demore um pouco mais a cozer, mas com certeza ficará bom na mesma!
Et voilà! :)